quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Ma coupe lunette...

Chegou na data prevista (pedi dia 9 e chegou dia 19 - 8 dias úteis), bem embalado, junto com dois mimosos bombons finlandeses. A fatura do cartão também chegou, com um valor um pouco maior do que o esperado já que o banco cobra uma taxa de conversão de moeda, o que era de se esperar, eles cobram até o ar que se respira lá dentro. O copinho é exatamente como pensei, super flexível e bem macio ao toque, vem com instruções detalhadas com direito a desenho de como dobrar e inserir. Ainda não testei por total falta de tempo, mas o meu próximo "vazamento" ainda demora um pouco, daqui pra lá vou ter oportunidade de treinar. As expectativas são as melhores possíveis. Logo mais coloco umas fotos por aqui.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Monotema [aproveita freguesa!]

Coletor menstrual não é barato, por isso fiz uma pesquisa pré-compra para escolher o copinho que mais me agradasse entre os cinco existentes no mercado. Depois de ler várias opiniões de usuárias quanto à flexibilidade, limpeza, capacidade, dimensões e preço acabei escolhendo o Lunette. Confesso que, no fim das contas, o que pesou mesmo foi a intuição. Sim porque, por mais que você conheça seu corpo, não dá para saber exatamente o que se passa internamente. O Lunette me pareceu o ideal e comprei. Durante a tal pesquisa acumulei algumas informações sobre cada copo e fiz as figurinhas mimosas que aparecem aí em baixo. Aproveita freguesa!

A maioria das fotos e informações foram retiradas dos sites dos fabricantes: www.lunette.fi, www.mooncup.co.uk, www.divacup.com e www.thekeeper.com.

Os preços variam de acordo com a cotação de cada moeda. Os valores acima são do dia 09/10/2007. Usei o conversor de moedas do Banco Central.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

A taça é minha

Finalmente comprei o meu coletor menstrual. Ele vem da Finlândia, over the sea, direto para mim. Sim, a ansiedade é muita. Sim, quase desisti no meio do processo porque é complicado comprar. Mas, enfim, sobrevivi e fiquei R$ 74,00 mais pobre. Se tudo der certo, se o bichinho funcionar direito, vai valer muito a pena, tanto econômica quanto ecologicamente. Novidades em breve, espero eu.

Só se for soja

Quando decidi parar de comer carne pensei que podia muito bem comer soja - rica em proteínas, etecétera e tal. Num belo dia, cheguei em casa animada com um quilo de proteína texturizada e dotes culinários à flor da pele. Hidratei os floquinhos, temperei e fiz aquele refogado básico, mas o cheiro era de ração de cachorro. Um pouquinho mais de tempero e cheiro de ração temperada. Parti para a degustação e o gosto era de... RAÇÃO. Meu mundo caiu. Era incapaz de fazer uma sojinha que prestasse. Busquei meu amigo google - ele sempre me diz coisas legais - e caí nessa página do site da Embrapa que fala T U D O sobre o assunto. Aprendi que é preciso dar um choque térmico na danada da soja por causa de umas enzimas infames que, em contato com água, liberam as substâncias responsáveis pelo gosto ruim. O site ainda fornece várias receitas. Assim, voltei a sorrir e fiz um hamburguer de soja delícia. Fotos e receita aí em baixo.

Ingredientes:

1 xícara de proteína texturizada de soja
Água suficiente para cobrir a soja
10 colheres de sopa de farinha de trigo
1 ovo
1 cebola média
2 dentes de alho
1 colher de sopa de coentro e cebolinha picados
1 colher de café de cominho
Noz moscada e pimenta do reino a gosto
1 colher de chá de sal (provar e ajustar ao seu gosto)
1 colher de sopa de suco de limão

Modo de fazer:

Colocar a água no fogo e, quando estiver fervendo, adicionar a proteína texturizada e deixar cozinhar por 5 minutos ou até os flocos ficarem esponjosos. Escorrer, lavar com agua fria e espremer bem. Bater os outros ingredientes, menos a farinha de trigo, no liquidificador. Misturar tudo (proteína, farinha e temperos batidos), moldar os hamburgueres, embrulhar cada um em plástico filme e congelar (é importante congelar antes de fritar ou assar para ele não se desfazer).

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Gato não é batata

Adorei esse texto. Autoria de Ana María Aboglio e tradução de Regina Rheda.

http://www.anima.org.ar/